Fujiya & Miyagi

A Ilha dos Flamingos tem o prazer de anunciar o concerto de FUJIYA & MIYAGI no Hard Club, Porto, no próximo dia 25 de outubro.
Formada em 2000, FUJIYA & MIYAGI (banda de Brighton, UK), conta já na sua carreira com 5 álbuns de originais, o último dos quais “Artificial Sweeteners”, recentemente editado e que lançou a banda em tournée.
No regresso da sua digressão pelos EUA, os FUJIYA & MIYAGI irão apresentar o seu novo trabalho em Portugal, nos próximos dias 24 de outubro em Lisboa e 25 no Porto.
Auto designando-se como discípulos do Krautrock, não escondem por isso as suas influências de bandas como os Can, Neu! e Kraftwerk ou de projetos mais recentes da música eletrónica e da “dance scene” como Aphex Twin ou LCD Soundsystem.

RAINY DAYS FACTORY são uma banda portuguesa de indie rock formada em 2010 em Lisboa e irão assegurar a primeira parte numa estreia absoluta na cidade invicta.
Na Sua Origem estão três membros da banda “Diva”, Oscar Coutinho (Voz, Baixo), João Vitorino (Bateria, Percussão e Teclados) e Pedro Solaris (guitarras), tendo no início de 2014, Pedro Code (Guitarra, Teclado e voz) integrado a banda.
Estando conectados a um circuito mundial independente, o seu som é caracterizado pelas linhas de guitarra planante e baixo dedilhado gerando algumas comparações com grupos como Cocteau Twins e Joy Division.

O MANIPULADOR, um produto genuíno da "urb" do Porto, surgiu da decisão tomada por Manuel Molarinho, em 2010, de fazer um projecto musical a solo e de forma absolutamente independente. É, em estúdio, uma "one man band" experimental de baixo, pedais, loop station e voz que, musicalmente, é a expressão de uma identidade influenciada pela estética de algumas bandas de rock alternativo e pela ética do "do it yourself".

Ao vivo, O Manipulador torna-se sempre que possível num duo. À música juntam-se as projecções de vídeo de Eduardo Cunha (que englobam a utilização de conceitos de vídeo mapping, nomeadamente a projecção em superfícies menos convencionais) que traduzem visualmente a música e transformam o concerto numa viagem sensorial.