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Biography

Da Bahia para o mundo…essa é a trajetória que a baiana Marcela Bellas começou a percorrer quando decidiu que era hora de colocar todo seu amor pela música para fora e numa produção independente de qualidade, lançar  “Será Que Caetano Vai Gostar?”, álbum de estréia desta nova promessa da MPB.

Fã incondicional de Secos e Molhados, Novos Baianos, Caymmi e apaixonada pelos versos das músicas de Caetano, mesmo sem conhecer a música de Marcela, já é possível imaginar que do disquinho prateado vai sair coisa boa.

Nascida em fevereiro, abençoada por Iemanjá e com uma relação espiritual com o mar para lá de forte, foi também na infância, quando ainda corria pelas areias de Aracaju, que a bela iniciou-se no coro escolar, para mais tarde ingressar nos cursos livres de Canto, da Universidade Federal da Bahia. Daí para os acordes da vida foi um pulo. Tocando percussão no grupo de samba Quarto 14, Bellas se apresentava todo sábado na Ladeira da Fonte, num encontro descompromissado, regado a bom e alto som…sob a proteção do mestre Cacau do Pandeiro.

Da Fonte para os quatro cantos da Bahia, Marcela ia conhecendo gente, explorando o cotidiano das pessoas, vivenciando a cada momento as mais diversas situações. Como um andarilho sem destino, ela ia de um lado a outro absorvendo cultura e colecionando histórias, elementos que mais tarde seriam essenciais no processo de criação, produção e finalização de “Será Que Caetano Vai Gostar?”.

Foram essas andanças que a fizeram conhecer os produtores Tadeu Mascarenhas (BA) e Rovilson Pascoal (SP), e os compositores até então inéditos, Helson Hart, Hebert Valois e Mário Mukeka, além de nomes do cenário musical nacional como Tenison Del Rey e tantos outros, que de conhecidos tornaram-se amigos e juntos acreditaram que Marcela Bellas havia chegado para mudar os ares da música soteropolitana, cantando “o que é que a baiana tem”!

Foi para dar um gostinho ao público e satisfazer a curiosidade sobre o que achariam de sua música, que em 2006 ela lançou o EP “Leve”, uma palhinha do que viria mais à frente. O resultado lhe rendeu apresentações em grandes projetos na Bahia e em São Paulo. Estava ai a prova que Marcela Bellas queria.

E chegamos a 2009, um ano que para cantora começou leve, bem humorado e trazendo uma profunda carga de musicalidade em sua vida. Com lançamento agendado para Maio, “Será Que Caetano Vai Gostar?” chegou até as mãos do publicitário Washington Olivetto. E não é que o papa da criação no Brasil aprovou o produto e ainda o recomendou em seu blog: “…acho que o Caetano vai gostar, respondo eu no mais puro paulistês (com o “o” no meio da frase). E acho que não só o Caetano: acho que todo mundo que ouvir vai gostar…a canção “Alto do Coqueirinho” é um daqueles achados do inconsciente coletivo que tem tudo para ser um estouro”.

Numa produção que uniu Bahia e São Paulo, o álbum de estréia de Marcela Bellas está ai, com 11 composições inéditas e uma releitura de “Bloco do Prazer”, sucesso de Moraes Moreira. “Será Que Caetano Vai Gostar?” é pop, rock, regional, sentimental…é simplicidade transformada em música, sonoridade que não acaba mais. Num menu degustação que traz “quitutes” como “Quando o Samba Quer”, “Me Leve”, “Bacana”, “Mamãe Sereia”, “Defeito”, “Esse Samba” e tantas outras iguarias de qualidade, a ordem do dia é sentar e curtir sem nenhuma moderação esse verdadeiro consomé de ótima música, maravilhosamente bem servida pela voz da mais nova promessa do mercado fonográfico nacional.

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