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Biografia

  • Anos de atividade

    1995 – até o momento (29 anos)

  • Local de fundação

    Bergen, Hordaland, Noruega

  • Membros

    • Andreas Hedlund (2000 – 2019)
    • Asgeir Mickelson (1999 – 2008)
    • Garm (1995 – 1997)
    • Grim (1995 – 1998)
    • ICS Vortex (1997 – até o momento)
    • Ivar Bjørnson (1995 – 1998)
    • Kai K. Lie (1996 – 1998)
    • Lazare (1999 – até o momento)
    • Tyr (2000 – 2010)
    • Øystein G. Brun (1995 – até o momento)

Borknagar é uma banda de originária de Bergen, Noruega. A banda mistura black metal e com elementos progressivos e sinfónicos. Os temas das letras variam entre filosofia, paganismo, natureza e cosmos. O nome da banda é um anagrama de Ragnarök.A Noruega sempre foi um dos maiores celeiros da música extrema, e um dos nomes mais promissores deste estilo surgiu por lá depois de uma reunião de grandes nomes do underground norueguês. Com o fim do Molested, o guitarrista Øystein Garnes Brun resolveu montar a sua própria banda. Em 1995 quando ele já possuía músicas e letras prontas para entrar em estúdio, a formação da sua banda foi completada por Garm (ex-vocalista das bandas Arcturus e Ulver), Grim (ex-baterista de bandas como Immortal e Gorgoroth), Ivar Bjørnson (ex-tecladista do Enslaved) e Infernus (ex-baixista do Gorgoroth). O nome escolhido para a banda foi Borknagar – palavra proveniente do nome de uma montanha da Escócia, Lochnagar. Foi com este line-up que a banda fechou o seu primeiro contrato com a gravadora Malicious Records para o lançamento do seu primeiro trabalho, “Borknagar”.

O lançamento trazia originalidade dentro de um estilo que andava um pouco carente de criatividade na época. O projeto se destacou muito dentro da imprensa especializada, logo tornando-se uma banda fixa e assinando contrato com a major Century Media Records.

Em 1997, “The Older Domain”, segundo álbum do Borknagar, mostrou que o potencial era de fato muito grande. A banda se destacava pelo instrumental técnico, onde incluía momentos acústicos e muitas passagens de piano. Nesta época o baterista Infernus deixou o grupo e no seu lugar foi posto o baterista Kai K. Lie.

Ao vivo, o Borknagar fez a sua primeira experiência durante uma pequena tour européia, ao lado das bandas In Flames e Night in Gales. Ainda em fase de afirmação dentro da cena metálica, a banda recebeu o seu segundo guitarrista, Jens F. Ryland, e um novo vocalista, Simen Hestanaes, indicado por Garm, que deixara a banda para dedicar-se a outros projetos. Com este novo line-up o Borknagar gravou o trabalho intitulado “The Archaic Course”, que novamente caiu nas graças dos fãs e da crítica especializada.

Mas nem tudo nesta época era perfeito; Øystein quase viu o fim da banda quando Grim, Kai e Bjornson resolveram abandonar o Borknagar. Esta reviravolta fez com que, em meio a uma turnê ao lado de Cradle of Filth e Napalm Death fosse contratado um baterista. Com a falta de um tecladista, as músicas ao vivo deixaram de possuir as passagens deste instrumento.

Em 1999 a banda conseguiu contornar a situação, e se tornou uma das primeiras bandas escandinavas a tocar nos Estados Unidos. Na excursão que teve ainda o Emperor, Nick Barker (Cradle of Filth e Dimmu Borgir) ajudou a banda tocando bateria. Quando Oystein retornou à Noruega, teve que procurar por novos membros fixos. O baterista Asgeir Mickelson (também do Spiral Architect) e o tecladista Lars Nedland foram os escolhidos para gravar o próximo trabalho.

“Quintessence” é o álbum mais forte da carreira da banda, que certamente mostrou ao mundo a importância da Noruega dentro da música extrema. O som manteve a mesma pegada “épica”, mas com algumas passagens setentistas nos teclados e com todo o peso característico do grupo. Durante a turnê de divulgação do novo cd, a saída de I.C.S Vortex, abriu espaço para dois novos integrantes do Borknagar: Tyr assumiu o baixo e Vintersorg o vocal.

Entrando em estúdio no ano seguinte, a banda lançou “Empiricism”.

O trabalho mais recente da banda divide opiniões. Um álbum totalmente acústico, envolvendo instrumentos exóticos como flauta doce e uma atmosfera bem diferente dos trabalhos anteriores, incluindo uma regravação da música Oceans Rise, originalmente cantada pelo Simen Hestnæs (ICS Vortex) do álbum The Archaic Course.

No dia 22 de fevereiro de 2010 é lançado o novo álbum, que, seguindo a tradição da banda, é nomeado por uma música já lançada, chamando-se: Universal.

O novo trabalho da banda contém uma abordagem um pouco diferentes de suas últimas apresentações, tentando mostrar uma sonoridade mais agressiva e um pouco mais voltada para o Black Metal. O próprio Øystein G. Brun enunciou que a sonoridade do novo cd está entre o Archaic Course e o Quintessence. Uma das faixas mais aclamadas até agora é My Domain, a qual conta com a participação especial do I.C.S. Vortex fazendo os vocais principais (e limpos).

Em meados de 2010, a banda anuncia a sua primeira turnê sulamericana (com a inclusão do ICS Vortex no Line-up, substuindo Vintersorg nos vocais e também tocando baixo, após a saída do Tyr da banda), agradando seus fans e expandindo mais uma vez as fronteiras do seu som.

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