Para a consciência-de-si independente, sua essência é somente a pura
abstração do Eu. Mas quando essa abstração se cultiva e se outorga
diferenças, esse diferenciar não se Ihe toma essência objetiva em-si-essente.
A consciência-de-si independente, ao se apegar à pura abstração do Eu como sua essência, enfrenta a limitação de não conferir objetividade essencial ao ato de diferenciar-se, uma vez que a diferenciação cultivada não adquire uma existência objetiva-em-si-mesma.